Vos apresento o meu teatro, o meu pensar, o meu fazer, e a minha análise sobre o teatro feito. Este defeito congênito sem jeito que pulsa na veia contaminada do artista moribundo, vagabundo, esconjuro, deprimente, doente pela arte cênica. Serve para que eu pense enquanto ajo, serve de subserviente ao crente da arte sagrada e profana que engana quem se engana ao enganar os outros. Todo louco é um pouco artista. E o que importa? Ou bate a cara na porta, ou desista.